Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 72(6): 805-810, Nov.-Dec. 2009. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-536775

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a frequência de dermatoceratoconjuntivite atópica, seus sintomas e alterações em pacientes do Ambulatório de Dermatologia Infanto-Juvenil da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo com diagnóstico prévio de dermatite atópica. MÉTODOS: Foram avaliados 52 portadores de dermatite atópica do Ambulatório de Dermatologia Infanto-Juvenil, menores de 16 anos (média de idade 8,9 ± 4,1 entre 2 e 16 anos) por meio de um protocolo de questões de sintomas e avaliação oftalmológica dos sinais. Os sinais e sintomas foram graduados de 0 (ausente) a 4 (maior intensidade), e em alguns casos apenas como presentes ou não. A análise foi descritiva e estatística, com nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: A frequência da dermatoceratoconjuntivite atópica foi de 76,9 por cento entre os 52 pacientes com dermatite atópica, dos quais 26,7 por cento com conjuntivite atópica e 50,2 por cento com blefarite atópica. No grupo de dermatite atópica encontramos maior número de pacientes do sexo feminino e no grupo conjuntivite atópica maior número de pacientes do sexo masculino. A idade foi praticamente igual nos grupos estudados. Os sintomas mais frequentes foram olho vermelho e prurido, principalmente no grupo de conjuntivite atópica. Este último foi o sintoma com escore mais intenso e presentes em todos os pacientes do grupo conjuntivite atópica. Papilas e blefarite foram os sinais mais encontrados. O tempo de ruptura do filme lacrimal encontrava-se alterado na maioria dos pacientes. CONCLUSÕES: A frequência de dermatoceratoconjuntivite atópica foi de 76,9 por cento nos pacientes com dermatite atópica. O prurido foi o sintoma mais frequente, seguido por olhos vermelhos, mais relacionados ao grupo de conjuntivite atópica. A blefarite e as papilas foram os sinais mais encontrados, também no grupo de conjuntivite atópica. Devido ao crescimento da prevalência da dermatite atópica na população infantil, seria prudente realizar...


PURPOSE: To evaluate the frequency of atopic keratoconjunctivitis, its symptoms and changes in patients of Pediatric Dermatology Service of "Santa Casa de Misericordia de São Paulo" Hospital with a previous diagnosis of atopic dermatitis. METHODS: Fifty-two patients with atopic dermatitis under 16 years old (mean age 8.9 ± 4.1 between 2 and 16 years old) were evaluated through a protocol of questions and assessment of signs and symptoms. The signs and symptoms were graded from 0 (absent) to 4 (highest intensity), and in some cases only as present or not. The analysis was descriptive and statistical, with a 5 percent significance level. RESULTS: The frequency of atopic keratoconjunctivitis was 76.9 percent among the 52 patients with atopic dermatitis, including atopic conjunctivitis (26.7 percent) and atopic blepharitis (50.2 percent). Atopic dermatitis is more frequent in female patients and atopic conjunctivitis in male. Age was practically the same in both groups. The most frequent symptoms were red eye and itching, especially in the atopic conjunctivitis group. Itching was the most intense symptom and was present in all patients of the atopic conjunctivitis group. Blepharitis and papillae were the most common signs. Other signs were less frequent. The tear break-up time was changed in most patients. CONCLUSIONS: The prevalence of atopic keratoconjunctivitis was 76.9 percent in patients with atopic dermatitis. Itching was the most frequent symptom, followed by red eye, in patients with atopic conjunctivitis. Blepharitis and papillae were the most frequent signs in patients with atopic conjunctivitis. Due to the increasing prevalence of atopic dermatitis in children, it would be prudent to perform a routine ophthalmologic evaluation of these patients. From the patients evaluated in this study, none had been previously monitored with ophthalmological exams.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Dermatite Atópica/diagnóstico , Ceratoconjuntivite/diagnóstico , Assistência Ambulatorial , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Ceratoconjuntivite/classificação , Ceratoconjuntivite/epidemiologia , Prurido/diagnóstico , Prurido/epidemiologia
2.
Iatreia ; 20(4): 362-378, dic. 2007.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-477899

RESUMO

El ojo es uno de los órganos más sensibles y está permanentemente expuesto a diversos agentes ambientales. Dado que la conjuntiva es un tejido inmunológicamente activo, no es sorprendente que sea un sitio común de respuestas alérgicas. Las alergias oculares son un grupo de enfermedades que afectan la superficie conjuntival y están asociadas usualmente a reacciones de hipersensibilidad tipo 1. Pueden ser divididas en varias categorías: conjuntivitis alérgica estacional, conjuntivitis alérgica perenne, queratoconjuntivitis vernal y queratoconjuntivitis atópica.La inflamación de la superficie ocular produce prurito, lagrimeo, edema conjuntival y fotofobia. Como en otras enfermedades alérgicas, se puede desarrollar una condición crónica, acompañada de remodelación de los tejidos oculares. Las estrategias para el tratamiento de la alergia ocular han aumentado exponencialmente y los clínicos disponen de un inventario cada vez mayor de agentes dirigidos a la protección del ojo contra la inflamación. En este trabajo presentamos una revisión sobre las principales formas de alergia ocular, haciendo énfasis en el cuadro clínico, el diagnóstico y las nuevas opciones terapéuticas disponibles en la actualidad.


Assuntos
Conjuntivite Alérgica/classificação , Ceratoconjuntivite/classificação , Rinite Alérgica Perene
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA